Abraham Lincoln disse: "Só tem direito de críticar aquele que pretende ajudar". O Brasil está passando por inúmeras inovações e investimentos, como o Pré-sal, Copa de 2014 e outros, porém perde seu prestígio frente a tantos aspectos negativos como desigualdade social, corrupção e o aumento do desemprego. Como solucionar estes atuais e gradativos problemas sociais?
Ter uma economia estável significar ter melhores condições sociais, talvez sim, mas não no Brasil (que possui a cada ano uma economia mais estável). Não há um cidadão brasileiro que não se indigne ao assistir políticos roubando maços de dinheiro público. E mais inadimissível é saber que esse dinheiro desviado poderia ser usado para construir escolas, aumentar os salário dos inúmeros trabalhadores que vivem de forma indigna nesse país de promessas.
A má destribuição de renda não causa somente desigualdade, mas também criminalidade, violência, desemprego. Logo, assim como para Abraham Lincoln críticas devem ser acompanhadas de soluções, o que o Brasil necessita é de projetos educacionais (que funcionem!), visando qualificar a educação em todos os aspectos e também valorizar e ofecer salários justos e dignos.
E aí como me saí?
Abraços,
Elaine Batista
Ter uma economia estável significar ter melhores condições sociais, talvez sim, mas não no Brasil (que possui a cada ano uma economia mais estável). Não há um cidadão brasileiro que não se indigne ao assistir políticos roubando maços de dinheiro público. E mais inadimissível é saber que esse dinheiro desviado poderia ser usado para construir escolas, aumentar os salário dos inúmeros trabalhadores que vivem de forma indigna nesse país de promessas.
A má destribuição de renda não causa somente desigualdade, mas também criminalidade, violência, desemprego. Logo, assim como para Abraham Lincoln críticas devem ser acompanhadas de soluções, o que o Brasil necessita é de projetos educacionais (que funcionem!), visando qualificar a educação em todos os aspectos e também valorizar e ofecer salários justos e dignos.
E aí como me saí?
Abraços,
Elaine Batista